Regência Verbal (lista de verbos)

Parte 1: verbos que causam dúvidas

# NAMORAR

Qual é o certo?

Bonifácio namora Maria.
Bonifácio namora com Maria.


O correto é “Bonifácio namora Maria”. Namorar é um verbo transitivo direto: não exige preposição (liga-se diretamente ao complemento). Portanto, não esqueça: o verbo “namorar” não exige o “com”

Com quem Bonifácio namora? (errado)
Quem Bonifácio namora? (certo)

Bonifácio namora com Maria (errado)
Bonifácio namora Maria (certo)





# PREFERIR

Outro verbo muito interessante vem no próximo exemplo.

Qual é o certo?

Geraldo prefere matemática do que filosofia
Geraldo prefere matemática à filosofia




O correto é “Geraldo prefere matemática a filosofia”. Todo mundo fala “eu prefiro isso do que aquilo”, mas não se usa o termo “do que” para o verbo preferir, mas sim o “a”: “eu prefiro isso a aquilo”.

Sim, eu sei: é estranho, tanto que, às vezes, eu mesmo prefiro falar errado a pensarem que eu estou falando errado.


Agora, vejamos essa próxima:

#(DES)OBEDECER

Geraldo obedece o aviso
Geraldo obedece ao aviso
Um aviso bem útil
O correto é “obedece ao aviso”. O verbo obedecer é transitivo indireto, portanto você precisa literalmente enfiar a preposição “a” entre ele e seu complemento. Portanto, sempre diga “eu obedeço AOS meus pais”. Bem... no caso de desobedecer, a regra vale também: “eu desobedeço AOS meus pais” e, no exemplo, seria “Geraldo desobedece AO aviso”. Está errado falar “obedeço o fulano, obedeço o ciclano”.




OBS:  O “AO” é a junção de “A” mais “O”. Se tiver uma palavra feminina depois do verbo, o “O” vira “A” e a junção é “A” com “A”. A fusão de dois “A” é o “A” craseado (à). Ex: Geraldo obedece à advertência (advertência=palavra feminina)



Parte 2: Verbos com mais de um sentido


#ASSISTIR

Você imediatamente associa o verbo "assistir" ao "ver", principalmente TV (estou assistindo ao programa tal). Porém, "assistir" tem, pelo menos, 4 significados diferentes. Vamos nos ater a 3, que são os que tropeçam e caem nas provas.

No sentido de “ver”, nós usamos a preposição “A”: 

Geraldo assistiu ao filme do Homem-Aranha.



Portanto, assistir no sentido de “ver” tem que usar o “a”: “assisti ao jogo, ao filme, ao campeonato, ao desenho, à apresentação, à opera" e por aí vai. Está errado dizer “assisti o filme”.

OBS: mais uma vez saliento e bato na mesma tecla: "ao" é união da preposição "a" (exigida pelo verbo) com o artigo "o" (substantivo masculino que vem em seguida) e "à" é a união da preposição "a" (exigida pelo verbo) com o artigo "a" (substantivo feminino que vem em seguida). 

Assistir no sentido de “morar”, nós usamos a preposição “EM”:

Assisto em Porto Alegre.

Isso quer dizer que moro em Porto Alegre. É uma expressão já em desuso hoje em dia e só serve para cair em provas mesmo, porque eu nunca vi alguém falar isso (exceto o professor que explica essa matéria).

Assistir no sentido de dar assistência (ajudar, auxiliar) não tem preposição:

A enfermeira assistiu o paciente.


Nesse sentido, de dar assistência, de ajudar, não tem preposição.


#ASPIRAR

O verbo aspirar tem dois sentidos: o mais comum, que é "sugar" e o menos comum, que é "desejar".

No sentido de “sugar” (aspirar o ar, sugar o ar) não tem preposição.


Geraldo odeia aspirar fumaça de cigarro.


Vejam que não tem preposição nenhuma entre “aspirar” e “fumaça”, pois aspirar tem sentido de sugar a fumaça, respirar a fumaça.

Aspirar no sentido de “desejar”, “querer”, “sonhar” tem preposição:

Maria aspira ao talento de dirigir de modo satisfatório.



Observe que entre “aspira” e “talento” tem o “AO”, que é o encontro da preposição A, exigida pelo verbo, com o artigo “O” (que define “talento”)

Portanto, aspirar no sentido de sugar não tem preposição, enquanto no sentido de querer ou desejar tem preposição “a”.

Vejamos, agora, o verbo “agradar”.

# AGRADAR

O verbo "agradar" tem dois sentidos: fazer carinho (acariciar) ou agradar mesmo, da forma que a gente conhece (ser agradável)

No sentido de “acariciar” ou “fazer carinho” não exige preposição:

Maria agradou Geraldo

Ou seja: Maria acariciou, fez carinho em Geraldo.

No sentido de “ser agradável”, “satisfazer” ou “contentarexige a preposição “a”:

O jogo não agradou ao técnico. 


Portanto, só se usa preposição com o verbo “agradar” quando ele ter o sentido de “ser agradável” ou “satisfazer”.

# VISAR


O verbo “visar” tem três significados: “dar o visto”, “desejar” e “mirar no alvo”.

vai ter preposição “a” quando significar “desejar”, “almejar”. Veja:

Maria visa a se tornar uma boa treinadora de cães




# QUERER


Esse é um daqueles casos "sem noção": a gente aprende algo que nunca é usado. O verbo "querer" tem dois significados: o normal, que é "desejo de algo, desejo de posse", ou então pode ter o sentido de "gostar" ou "estimar".

No sentido de “desejo de posse por algo”, não exige preposição “a”. 

Eu quero o carro do Geraldo.


“Querer”, nesse caso, tem o mesmo significado de “desejo de posse”. Portanto, não tem preposição “a” depois dele: é transitivo direto. Não tem preposição entre o “quero” e o “carro”: só tem o “o”, que é artigo definido.  

No sentido de “estimar” ou "gostar" exige a preposição "a". 

Geraldo quer ao seu cachorro.

Estranho, não? Significa que Geraldo gosta, tem estima por seu cão... Esse é mais um caso que está em completo desuso na língua portuguesa, exceto nos vestibulares da vida e nos concursos públicos. Não entendo o fundamento de estudar coisas que nós não usamos. 


Nessas duas partes, nós vimos a regência verbal de 11 verbos: namorar, preferir, obedecer, desobedecer, desfrutar, usufruir, assistir, aspirar, agradar, visar, querer. Você se lembra de todos? Aconselho a dar mais uma olhada para fixar, mas não se esqueça de que fazer exercícios é a forma mais eficaz de fixar esse conteúdo.


Parte 3: Verbos peculiares

Agora, vamos partir para alguns verbos mais chatos e problemáticos. Na primeira parte, nós vimos os verbos mais comuns de serem confundidos e, na segunda, nós vimos os verbos que variam de significado.

#ESQUECER/LEMBRAR

Se forem pronominais, eles se tornam transitivos indiretos. Caso contrário, serão transitivos diretos. Se você não entendeu o que eu acabei de dizer então não se preocupe. Nada mais didático do que os exemplos:

Geraldo se esqueceu do carro no estacionamento.
Geraldo esqueceu o carro no estacionamento.



Essas duas orações estão corretas. A primeira é pronominal. Antes de “esqueceu” tem um “se”. Portanto, tem que dizer “se esqueceu da”. A segunda oração não é pronominal, portanto vai direto: “esqueceu a”. Entendeu? Vamos ver outro exemplo:

Ontem, eu me esqueci do pendrive em casa.
Ontem, eu esqueci o pendrive em casa.


A primeira oração é pronominal: tem um “me” antes do “esqueci”. Logo, preciso usar preposição depois do verbo esquecer, ficando “me esqueci da”. Na segunda oração, não tem pronome. Portanto, é direto: “esqueci a chave”.

Essa mesma propriedade acontece com o verbo “lembrar”. Portanto, ou a gente fala “me esqueci disso”, ou fala “esqueci isso”. Ou a gente fala “me lembrei disso”, ou “lembrei isso”. Como também, ou a gente fala “se esqueceu disso” ou “esqueceu isso”. E, se o tempo verbal mudar, a regra continua: “se esquecerá disso” ou “esquecerá isso”, “me esquecerei disso” ou “esquecerei isso”. Certo?

O "me" e o "se" são pronomes (me, te, se, lhe, nos, vos, o, a...). Sempre que eles aparecerem junto com os verbos "esquecer" e "lembrar", esses verbos serão pronominais e, dessa forma, vão exigir a preposição "a". Caso contrário, não vão exigir.


# PAGAR/PERDOAR/AGRADECER


Os verbos “pagar”, "perdoar" e "agradecer" só exigem preposição quando se referem a alguma pessoa. Se ele se referir a uma coisa ou objeto, então não terá preposição. Veja o exemplo a seguir:

Geraldo pagou o cheque ao José.


Só tem preposição “a” em “pagou AO José”, pois José é pessoa (não é objeto, coisa ou animal... quer dizer, pode até ser um "animal", mas não vamos entrar nesse mérito).

Não há preposição em cheque, pois cheque não é gente, não é pessoa: é coisa, é objeto. Por isso que a gente fala “pagou o cheque” e não “pagou ao cheque” e falamos “pagou AO José” e não “o José”. 

Seguem essa regra os verbos “Agradecer” e “Perdoar”. 

#CHAMAR 


O verbo "chamar" tem três significados 

Significando "apelidar"

O verbo "chamar", significando "apelidar", tem liberdade total:




Chamei Maria de "Bruxa do 71". 
Chamei a Maria de "Bruxa do 71". 
Chamei Maria"Bruxa do 71". 
Chamei a Maria "Brxa do 71". 

Lembre-se: "chamar", nesse caso, tem o sentido de "apelidar".

Significando "invocar"

O verbo "chamar", significando "invocação", precisa da preposição "a"

Chamei a Jesus Cristo 

Observe, nessa oração, que eu estou invocando a Jesus Cristo (e não o "chamando", o convidando)

Significando "convocar"

O verbo "chamar", significando "convocar", não precisa da preposição "a"

Chamei o menino. 


Observe que, diferente do caso anterior, eu não estou "invocando" o menino, mas sim o convocando, o "chamando".

Já vimos, até aqui, a regência de 17 verbos. Acredito que esses sejam os principais que você deve saber. Na próxima parte, logo abaixo, temos mais 17 verbos (nem tão usados). 

Parte 4: Outros verbos

Abaixo, a regência de alguns outros verbos (nem tão usados como os que já foram apresentados)

#SIMPATIZAR/ANTI-SIMPATIZAR
Sempre exige a preposição “com”. (eu simpatizo com fulano, com ciclano,...)

#AGUARDAR
Exige e não exige preposição: (Eles aguardavam o ônibus ou eles aguardavam pelo ônibus)

#FALTAR/RESTAR/BASTAR
Intransitivos ou exigem a preposição A.
Ele faltou hoje (intransitivo)
Ele faltou ao trabalho (prep. A)

#PROCEDER
Significando "dar início" ou "realizar" exige preposição A
Geraldo precedeu à realização das provas

Significando "originar-se" exige preposição DE
A dor de barriga de Geraldo procede da comilança do final de semana

Significando "conduzir-se" ou "ter fundamento" é intransitivo
As palavras de Geraldo não procedem

#RENUNCIAR
Exige ou não exige preposição "a"
Geraldo renunciou o cargo (sem)
Geraldo renunciou ao cargo (com)
Geraldo renunciou a presidência (sem)
Geraldo renunciou à presidência (com)

Admitem duas construções (com e sem preposição) os verbos:

Avisar, advertir, certificar, cientificar, comunicar, informar, noticiar, notificar, prevenir

Exemplo:
"avisar algo a alguém" ou "avisar alguém de algo"
"advertir algo a alguém" ou "advertir alguém de algo"
etc...



35 comentários:

  1. parabéns, gostei muito do seu blog.explica tudo de um jeito muito mais fácil de entender do que nos outros sites.

    ResponderExcluir
  2. Assim como a Juliana, entendo que a frase foi escrita corretamente. A expressão "Vanzulmirete prefere matemática a filosofia" está de acordo com a regra do "Paralelismo". Os termos da oração devem desempenhar a mesma função sintática. Ou os dois elementos recebem artigo, ou nenhum recebe. Ex1: Prefiro natação a dança. Ex2: Prefiro a natação à dança.
    Se "matemática" fosse precedido pelo artigo "a", obrigatoriamente haveria crase antes de "filosofia". Não sendo o caso em tela.
    Adorei o blog! Parabéns!

    ResponderExcluir
  3. Excelente blog!
    A expressão "Vanzulmirete prefere matemática a filosofia" está de acordo com a regra do Paralelismo. Numa oração os termos devem ser correspondentes. Só haveria obrigatoriedade do acento grave, caso “matemática” fosse precedida pelo artigo “a”.

    ResponderExcluir
  4. kkkkkk Virinaldo e Virinalda assim quem não aprende cadê que tem um professor que der exeplos assim

    ResponderExcluir
  5. kkkkk Virinalda e Virinaldo assim quem não aprende mas cadê que se acha um professor que de exemplos assim muito legal este blog estão de parabens

    ResponderExcluir
  6. po Vinic gostei do seu blog e està me ajudando muito porque hoje tenho prova, tomara que de tudo certo

    ResponderExcluir
  7. obrigado, gostei do seu blog, tirei muitas dúvidas... Edson

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Poxa, que bacana! Obrigado pelo comentário! Não sabe o quão motivador ele é para nós!

      Excluir
  8. VOCÊ ESTA USANDO BRILHANTEMENTE O DOM QUE DEUS TE DEU, PARABENS! ADOREI O SEU BLOG É SIMPLESMENTE FANTÁSTICO.
    CLÁUDIA

    ResponderExcluir
  9. Obrigada , Vinic gostei muito do seu texto , me ajudou bastante a entender sobre VERBO TRANCITIVO E INTRANSITIVO .. Tirei todas as minhas dúvidas e acho que vou me dar bem na prova. Obrigada mesmo. Parabéns !

    ResponderExcluir
  10. Nossa, esse blog é realmente ótimo !

    ResponderExcluir
  11. Faço minhas as palavras de Cláudia.
    "Você está usando brilhantemente o dom que Deus de deu"
    Parabéns!!!
    Antônio Peixoto

    ResponderExcluir
  12. Olá. Gostaria de propor uma retificação: a palavra "ciclano" não é dicionarizada, embora a maioria das pessoa a pronuncie assim. Como se trata de um blog de gramática, sugiro a substituição pela forma correta: "sicrano", em "beltrana namora com o ciclano”. Um abraço!
    Karla

    ResponderExcluir
  13. Olá, gostaria de saber qual a forma correta de pronunciar/escrever a frase a seguir e se possível a justificativa da forma correta:

    O som das palavras mudou.
    ou
    O som das palavras mudaram.

    Obrigado!
    Abraço.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Pergunta: "o que foi que mudou"? Resposta: o som. Portanto, o verbo "mudar" deve concordar com "som". Logo, o certo é dizer que o "som das palavras mudou".

      Excluir
    2. Obrigado Peter !
      Parabéns pelo blog.

      Abraço.

      Excluir
  14. salvou minha prova de português que é amanha e ainda me garantiu boas risadas parabéns e continue postando

    ResponderExcluir
  15. Já li e já ouvi frases em que o autor substitui o "em vez de" ou "ao invés de" por "ao", a junção do a + o (ao). Por exemplo: Prefiro matemática ao português. Esse forma de expressão está correta? Qual a explicação?
    Outra: A frase "Se se abrir a porta o cão entra", está correta?. Se estiver correta, que funções as partículas "se" representam na frase, cada uma de per si?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bem, vamos com calma...

      1) A regência do verbo "preferir" segue a seguinte regência: "prefiro isso a outra coisa". Isso quer dizer que o verbo "preferir" exige a preposição "a". Logo, devemos dizer "prefiro matemática a português" (a preposição "a" é obrigatória).

      Agora, eu não vejo problema em determinar o segundo elemento (português) por um artigo definido, pois quem deve ser obrigatório é a preposição "a" (regida pelo verbo "preferir"). Fica assim: "prefiro matemática a + o português = prefiro matemática ao português".

      Por outro lado, seria errado dizer "prefiro matemática o português", pois a preposição "a" é obrigatória.

      Mesclar o artigo com a preposição durante a regência do verbo "preferir" não é algo muito comum, porém não existe nenhuma regra que diz que isso está errado e, seguindo a lógica da combinação de preposições e artigos (a+o=ao, a+a=à, de+o=do, em+a=na, etc.), essa combinação está correta.

      2) A frase "se se abrir a porta o cão entra" está correta?

      Resposta: sim, ela está correta. Ela parece que está errada porque passou um furacão e misturou os elementos.

      Colocando os elementos em ordem: "se a porta se abrir o cão entra". Pronto: agora podemos enxergar melhor quem faz o que dentro da oração. O primeiro "se" é uma conjunção subordinativa e o segundo "se" é um pronome reflexivo (a porta abriu ela mesma: realizou e recebeu a mesma ação).

      Excluir
  16. Os verbos desfrutar e usufruir, como gozar, admitem, consoante insignes lexicógrafos, tanto a transitividade direta quanto a indireta.

    Quanto aos verbos esquecer e lembrar, não se comentou a hipótese, corriqueira na prosa machadiana, em que a cousa esquecida assume a posição de sujeito; também não se fez referência à bitransitividade do verbo lembrar.

    E pelo que toca ao verbo chamar, parece regra nos clássicos, sinaladamente em Pinto, Arrais, Barros, Bernardes e, claro, Vieira, usar da forma transitiva direta, como convocação; e da indireta, como cognome.

    ResponderExcluir
  17. Mt obrigado por todas as postagem. Me formei no ano passado, mais não entendo nadá de nadá de português, e o seu blog ta me ajudando de mais. Tenho q começar td do zero e to começando com a sua ajuda.Tiver alguma dica ai, e bem vinda! vlw mt abrigado

    ResponderExcluir
  18. Tive uma dúvida na elaboração de um texto quanto a concordância verbal, poderia me ajudar?
    Como escrevo:
    O professor, auxiliado pelos estagiários, corrige as provas; ou
    O professor, auxiliado pelos estagiários, corrigem as provas?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. O mais adequado é escrever "corrige as provas". O aposto é uma informação adicional que pode ser retirado da oração sem interferir no sentido. Portanto, se você tirar o aposto, você encontrará a oração original: "o professor corrige as provas".

      A partir da oração original você pode colocar quantos apostos você quiser, mantendo a concordância original:

      O professor, completamente cansado, corrige as provas.

      O professor, auxiliado pelos estagiários e completamente cansado, corrige as provas.

      O professor, auxiliado pelos estagiários, completamente cansado e cheio de coisas para fazer, corrige as provas.

      Portanto, ignore o aposto e encontre a oração original para, então, fazer a análise da concordância.

      Excluir
  19. Seu site é muito bom aprendi muito olhando seus ensinos nao entendo nada quando minha prof me ensina agora tirei minhas duvidas valeu de verdade

    ResponderExcluir
  20. Muito foda cara, continue assim, realmente fantástico.

    ResponderExcluir
  21. Amo seu blog, Parabéns, tem me ajudado muito!

    ResponderExcluir
  22. Prabéns! Gosto muito da maneira como você explica, principalmente quando utiliza fotos e gifs engraçados.
    Cheguei nesta lição através da newsletter que enviou a mim. Continue assim. Sucesso!

    ResponderExcluir
  23. really very good, helped me a lot, thank you

    ResponderExcluir

Licença Creative Commons
Blog do Gramaticando, de Vinícius Souza Figueredo, está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Brasil, ANO XI. Tecnologia do Blogger.
©