Sujeito


Na postagem anterior, nós começamos a estudar o assunto Análise Sintática e aprendemos os conceitos iniciais desse conteúdo: vimos a diferença entre classe gramatical e função sintática, bem como a estrutura básica das orações (você pode ler a postagem anterior clicando aqui). Hoje nós vamos continuar nossos estudos, focando, agora, na definição e na classificação do sujeito da oração.

O QUE É SUJEITO?

Geralmente as gramáticas definem o sujeito como "aquele sobre o qual se faz alguma declaração", ou "aquele sobre o qual se diz alguma coisa". Porém, essa definição é um pouco genérica e pode provocar dúvidas, principalmente se os termos da oração não estiverem na ordem direta.
 
Na prática, o sujeito é o termo que vai conjugar o verbo da oração, representando, portanto, uma das pessoas do discurso ("eu", "tu", "ele", "nós", "vós", "eles). E a justificativa disso é muito simples: a regra geral da concordância verbal (que estudaremos mais adiante) afirma que o verbo será conjugado de acordo com o sujeito, concordando com ele. 
 
Portanto, para identificar o sujeito, precisamos olhar para o verbo da oração e perguntar O QUÊ ou QUEM? Ou seja: "o que" ou "quem" é responsável em conjugar aquele verbo.

Vamos ao exemplo:

Frederico é professor de dança.
 
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Prof. Frederico ensinando a dar um giro. Ele é muito bom!


Verbo: "é".
Pergunta: O QUE ou QUEM é professor de dança? Resposta: Frederico.
Observe que "é professor de dança" é uma informação que se declara em relação a Frederico. Logo, Frederico é o sujeito da oração, pois a oração existe para dizer algo sobre ele. E como Frederico representa a terceira pessoa do singular ("ele"), o verbo fica conjugado na terceira pessoa do singular ("Frederico é professor de dança" / "ele é professor de dança"). 

Próximo exemplo:

  O gato pulou no banheiro.

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Veja como meu gato sabe pular bem.
 
Verbo: "pulou".
Pergunta: O QUE ou QUEM pulou no banheiro? Resposta: "o gato". 
Observe que "pulou no banheiro" indica o que o gato fez, sendo uma informação que se declara em relação ao gato.  Logo,  "o gato" é o sujeito da oração, pois a oração existe para se dizer alguma coisa sobre o que esse gato fez. 
 
Observe que esse sujeito tem duas palavras: o artigo "o" e o substantivo "gato". Portanto, nem sempre o sujeito ou qualquer outra função sintática será formada por somente uma palavra. E como "o gato" representa a terceira pessoa do singular ("ele"), o verbo fica conjugado na terceira pessoa do singular ("o gato pulou" / "ele pulou").
 
Agora, preste especial atenção no próximo exemplo.
 
ATENÇÃO
 
 
Ninguém viu o cachorro voador.

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Verbo: "viu"
Pergunta: O QUE ou QUEM viu o cachorro voador? Resposta: "ninguém".
 
Observe que a oração está declarando que ninguém viu o cachorro voador. Portanto, a oração está declarando algo (dando uma informação) sobre o pronome indefinido "ninguém". Logo, o sujeito da oração é a palavra "ninguém", mesmo que não faça sentido atribuir a ação do verbo a um ser indefinido que não sabemos quem é, pois a classificação não leva em conta o critério semântico (ou seja: de sentido), mas sim o critério sintático (ou seja: a organização das palavras dentro da oração). Veja que "ninguém" é a palavra que está na posição do sujeito, conjugando o verbo na terceira pessoa ("ninguém viu" / "ele(a) viu"). Portanto, pronomes indefinidos, assim como pronomes interrogativos, também funcionam como sujeitos de orações, mesmo que isso pareça estranho para o sentido da frase.

Para concluir essa parte, veja, abaixo, uma lista de exemplos com o sujeito destacado (em vermelho) em cada oração. Perceba a diversidade que o sujeito tem, podendo ser uma palavra pequena (como o pronome "eu") ou então formado por várias palavras. Em cada exemplo, olhe para o verbo e pergunte O QUE ou QUEM para encontrar o sujeito.


Eu comprei um hambúrguer. 
 
Nós estamos de férias.
 
O cachorro da vizinha ficou latindo a noite inteira. 

O time de futebol da escola do meu colega perdeu a partida.

Diversos assuntos de Português são importantes.

Maria, Tereza e Josefina faltaram à aula.

Alguém deixou o copo na pia. 

Quem são vocês?

Ninguém precisam vir. 
 
Você virá amanhã?
 
Obs: "você" é um pronome de tratamento e, apesar de se referir à 2ª pessoa do discurso, que é a pessoa com quem se fala (ou seja: "você" funciona como o "tu", que é 2ª pessoa), o verbo fica conjugado na 3ª pessoa ("virá"). 
 

NÚCLEO DO SUJEITO


Vamos retomar o exemplo do gato que pulou no banheiro:

O gato pulou no banheiro.

Já vimos que o sujeito é "o gato", ou seja: trata-se de um sujeito formado por duas palavras: "o + gato". Analisando com mais atenção esse sujeito, percebemos que o artigo "o" apenas acompanha o substantivo "gato", que é, de fato, a palavra mais importante do sujeito. Portanto, gato é o núcleo do sujeito "o gato", já que o artigo "o" apenas acompanha, tanto que se mudarmos o núcleo do sujeito para o feminino ou para o plural, o artigo também vai mudar ("os gatos", "as gatas", "a gata").

Vamos ver outro exemplo:

O motorista do Fusca é maluco.
 
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Mais um dia normal dirigindo um Fusca


Pergunto a você: quem é maluco? Resposta: "o motorista do Fusca". Portanto, o sujeito não é uma palavra única, mas sim é toda a expressão “o motorista do Fusca”. 

Observe que, dentro dessa expressão, existe uma palavra que guarda todo o significado do sujeito, que é a palavra “motorista”. As outras palavras ("o", "do" e "Fusca") giram em torno desse núcleo (motorista), especificando e dando outros detalhes sobre o motorista.
 
Logo, "motorista" é o núcleo do sujeito "o motorista do Fusca", sendo a sua palavra mais importante. O artigo "o" somente acompanha o núcleo "motorista", enquanto que a expressão "do Fusca" somente indica o que o motorista dirige.
 
Portanto, esse sujeito, apesar de ter 4 palavras, possui somente um núcleo ("motorista"). 

O núcleo do sujeito é a palavra mais importante do sujeito, pois é aquela palavra que guarda todo o significado do sujeito, enquanto que as demais palavras apenas o acompanham.

Agora, veja este exemplo:

  Joaquim e José consertaram o Fusca.

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Veja como o Fusca ficou depois que saiu da oficina.

Quem consertou o Fusca? Resposta: “Joaquim e José”. Portanto, o sujeito dessa oração é “Joaquim e José”. Veja que eu não posso separar Joaquim do José: tanto Joaquim quanto José consertaram o Fusca.

Portanto, esse sujeito tem dois núcleos, já que não posso concentrar todo o significado do sujeito em apenas um dos núcleos. Um núcleo é Joaquim e o outro núcleo é o José. Os dois são igualmente importantes para o significado do sujeito.

Agora que já entendemos o que é núcleo do sujeito, podemos estudar a classificação do sujeito. 

CLASSIFICAÇÃO DO SUJEITO: SIMPLES E COMPOSTO


Sujeito Determinado Simples


É aquele que tem apenas um núcleo. Logo, "o motorista do Fusca" é um sujeito determinado simples, pois tem somente um núcleo ("motorista").

Sujeito Determinado Composto


É aquele que tem dois ou mais núcleos. Logo, "Joaquim e José" é um sujeito determinado composto, pois tem dois núcleos ("Joaquim" e "Nabuco").
 

CLASSIFICAÇÃO DO SUJEITO: INDETERMINADO, INEXISTENTE E OCULTO


Além do sujeito determinado simples e determinado composto, que são classificados de acordo com a quantidade de núcleos, o sujeito também pode ser classificado em "indeterminado" (quando ele existe, mas está indeterminado), "inexistente" (quando o verbo é impessoal) e "oculto" (quando existe e não está expresso na oração, mas pode ser descoberto pela conjugação do verbo).

Vamos ver, com atenção, cada caso.

Sujeito Indeterminado

 
O sujeito indeterminado ocorre em três situações específicas:

Sujeito indeterminado pelo verbo conjugado na 3ª pessoa do plural 
 
O sujeito indeterminado sempre vai ocorrer quando não tivermos nenhuma palavra conjugando o verbo na 3ª pessoa do plural (verbos conjugados com "eles" ou "elas"). Afinal, não é assim que a gente fala quando não sabemos quem realizou a ação? Se você está em casa e não sabe quem largou o sapato no meio do caminho (como se fosse de propósito) você pode falar algo do tipo: "Deixaram este sapato bem aqui! Quem foi?!". 

Veja o exemplo abaixo:

Bateram meu carro! 



Eu pergunto: quem bateu o carro? Resposta: eu não sei! Simplesmente, não sabemos quem foi, pois temos o verbo na terceira pessoa do plural ("bateram"), um dos casos que indeterminam o sujeito. Portanto, quando não há sujeito explícito na oração e o verbo se encontra conjugado na 3ª pessoa do plural, o sujeito será classificado como sujeito indeterminado
 
 
Sujeito indeterminado pelo verbo conjugado na 3ª pessoa do singular + "se"
 
O sujeito também será indeterminado quando o verbo estiver conjugado na 3ª pessoa do singular ("ele" ou "ela") acompanhado pelo “-se”, que nesse caso é chamado de "índice de indeterminação do sujeito". Exemplo:

Mora-se muito mal aqui 

Veja que nós usamos um verbo conjugado na 3ª pessoa do singular ("mora") acompanhado do "-se" ("mora-se"). Nesse caso, o sujeito é indeterminado e o "-se" é chamado de índice de indeterminação do sujeito.
 
ATENÇÃO

Partícula Apassivadora

Não é sempre que teremos um sujeito indeterminado com "-se". Às vezes, o "-se" pode funcionar como "partícula apassivadora" e, nesses casos, o sujeito existe e está determinado. Veja um exemplo:

Fala-se muitas coisas. 

O verbo está conjugado na 3ª pessoa do singular e está acompanhado de "-se". Porém, nós podemos inverter essa oração e dizer"muitas coisas são faladas". Ou seja: o sujeito é "muitas coisas". Veja outro exemplo:

Vende-se uma casa. 
(podemos dizer "uma casa é vendida", ou seja: o sujeito é "uma casa", sujeito determinado simples). 

Precisa-se de uma casa. 
(não podemos dizer "uma casa é precisada", portanto o sujeito é indeterminado).

Quando invertemos a ordem da oração ("vende-se uma casa" - "uma casa é vendida") nós estamos passando a oração da voz ativa para a voz passiva. Nesse caso, o "-se" será chamado de "partícula apassivadora" e o sujeito está determinado. Estudaremos isso com mais detalhes depois.

Sujeito indeterminado com verbos no infinitivo impessoal
 
O sujeito também pode ser indeterminado se usarmos o verbo no infinitivo (terminado em "ar", "er" ou "ir"). Exemplo:

É bom resolver esse problema logo!
 
 

Sujeito Inexistente


Agora eu vou falar sobre o sujeito inexistente. Vamos começar com um exemplo:

 Está chovendo muito!

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Quem "está chovendo muito"? Bem, nesse caso nós estamos falando a respeito de algo natural, um fenômeno da natureza que ocorre de modo espontâneo. Logo, o sujeito será classificado como “inexistente”, ou então a oração será classificada como "oração sem sujeito". Fenômenos naturais simplesmente acontecem (não precisam de nenhum sujeito para ocorrerem).

Outros exemplos de verbos que indicam fenômenos naturais: nevar, anoitecer, ventar, amanhecer...

Cuidado: tome cuidado porque o próprio fenômeno natural poderá funcionar como sujeito. Por exemplo: "o vento soprou demais". Nesse caso, quem está realizando a ação de soprar é o próprio vento. Logo, o vento é o sujeito da oração. Outro exemplo: "o dia amanheceu bonito". Nesse caso, "dia" é sujeito. Mais um exemplo: "choveu muito ontem". Opa! Nesse caso, o sujeito é inexistente (ninguém está fazendo a ação de "chover"; é um fenômeno natural).

Cuidado (de novo!): os verbos que expressam fenômenos da natureza também podem ser usados no sentido figurado (ou seja: num sentido que não pode ser entendido "ao pé da letra", de forma literal). Por exemplo: "choveram problemas em minha cabeça". Nesse caso, o sujeito é "problemas" e o verbo "chover" está sendo usado no sentido figurado (não está chovendo de verdade, é apenas uma forma de expressar que eu estou com muitos problemas).

Observação: todos os verbos que não possuem sujeito são chamados de verbos impessoais, pois não há nenhuma pessoa do discurso ("eu", "tu", "ele", "nós", "vós" ou "eles") conjugando esses verbos. Logo, o sujeito inexistente sempre vai acontecer se a oração tiver verbo impessoal.

Observação (2): além dos verbos que expressam acontecimentos naturais e meteorológicos, existem outros tipos de verbos impessoais que você precisa saber que enquadram a oração na situação de "oração sem sujeito". Os principais casos são:

1) "Haver" e "ser" com o sentido de "existir". Ex: "Há dez pessoas na sala / Eram dez pessoas na sala"

2) "Haver", "fazer" e "ser" indicando "tempo": Ex: "Isso foi há dez anos/ Faz dez anos que isso aconteceu/Agora é uma hora da tarde/São três horas".

3) "Bastar" ou "chegar" indicando ideia de "suficiente" (conjugados no modo imperativo). Ex: "Isso já basta! Já chega de mentiras!"
 
4) "Ser" indicando tempo indefinido, hora, data ou distância. Ex: "Era uma vez um pato" (tempo indefinido), "São cinco horas da tarde" (hora), "Hoje são dez de janeiro" (data), "São três quilômetros até lá" (distância).


Sujeito Oculto (ou "implícito", ou "desinencial)


O sujeito oculto é aquele que não aparece na oração, mas pode ser deduzido pela conjugação verbal. Veja o exemplo:


 Falamos com a treinadora de cães. 




Quem falou com a treinadora de cães ontem? Resposta: nós. Logo, o sujeito é “nós”. Veja que o "nós" não aparece, de forma explícita, na oração, mas através da conjugação do verbo ("falamos") chegamos a conclusão de que o sujeito é “nós”. Afinal, somente "nós" pode conjugar o verbo "falar" em "falamos" ("nós falamos").

Portanto, esse sujeito é classificado como “sujeito oculto”: ele não aparece, mas a gente sabe quem ele é por causa da conjugação do verbo.

Cuidado: lembre que, se o verbo estiver na 3ª pessoa do plural sem sujeito explícito, então o sujeito será indeterminado.


REVISÃO:

Sujeito determinado simples: quando tiver apenas um núcleo.  
Sujeito determinado composto: quando tiver mais de um núcleo. 
Indeterminado: com verbo na 3ª pessoa do plural, 3ª pessoa no singular acompanhado do "-se".  
Inexistente: com verbos impessoais.
Oculto (ou implícito): quando não está expresso na oração, mas pode ser determinado pela conjugação do verbo.


Resumo e Exercícios

Para ajudar a entender e a fixar os conceitos, eu recomendo que você leia o resumo e faça os exercícios de fixação.

FAZER EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

Próximo Assunto

No próximo artigo, nós vamos falar a respeito dos objetos e da transitividade verbal

 CONTINUAR (PRÓXIMO ARTIGO)
 

15 comentários:

  1. COMO SE ESCREVE? VENDE-SE COELHO OU VENDEM-SE COELHOS

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    Respostas
    1. O correto é VENDE-SE COELHOS - sujeito INDETERMINADO, pois não sabemos precisar QUEM pratica a ação ( se é um homem, uma mulher ou um grupo de pessoas ). COELHOS não é sujeito, pois não pratica a ação de vender e sim o OBJETO DIRETO DO VERBO VENDER (quem vende vende algo, vende-se o que? COELHOS)
      Portanto, não há um sujeito determinado para concordar com o verbo!

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    2. VENDEM-SE COELHOS.
      SUJEITO SIMPLES: COELHOS
      O verbo vender, na oração, é TRANSITIVO DIRETO; O SE é pronome apassivador; portanto, o verbo concorda com o sujeito ao qual se refere.

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  2. muito bom, me ajudou muito... Parabéns

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  3. Muito bom saber que existem sites (ou blogs) assim: capazes de esclarecer a gramática sem deixar pistas que ela "possa" ser difícil, porque sabemos que isso não é verdade.

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  4. Muito bom o site, mas eu acho que os exercícios disponveis deveriam ser classificados por assunto, porque se não acumula muito para depois tentar resolve-los. Nâo é por isso que deixarei de voltar ao site, estão de parabéns!

    Abs,

    Hugo. :)

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  5. Boa tarde,estou com uma dúvida?!
    'A Samantha leu um livro de suspense no final de semana passado ."
    Os termos destacados são em analise sintática:

    a)Numeral ,substantivo,preposição e adjetivo

    b)Artigo,substantivo,preposição e substantivo

    c)Objetivo direto

    d)]Adjunto adnominal

    e)NENHUMA DAS ALTERNATIVAS

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    Respostas
    1. Quais são os termos destacados?

      Bem, a análise é esta:

      Sujeito: A Samantha
      Verbo: leu
      Objeto Direto: um livro de suspense

      Dentro do Objeto Direto, são adjuntos adnominais: "um", "de", "suspense"

      Adjunto Adverbial: no final de semana passado

      Só preciso saber quais são os termos destacados.

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    2. Ah, e as letras A e B não podem ser a resposta correta porque indicam classificações morfológicas e não sintáticas (o enunciado pede classificação de acordo com a análise sintática). Poste novamente a questão, dizendo quais são os termos destacados.

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  6. Pronomes interrogativos ou indefinidos também podem ser sujeito. Exemplo:

    Alguém destruiu meu tênis. Quem foi?

    Veja que o sujeito da primeira oração é "alguém". O sujeito da segunda é "quem".

    -------------------

    Esses sujeito são simples? em qual classificação eles se encaixam?

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    Respostas
    1. Sim, quando o sujeito for representado por um pronome indefinido ou interrogativo ele será classificado como determinado simples.

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  7. Olá, Meu nome é Mateus.. Cara, acredite, desde as 13h que eu estou estudando esse assunto e so vim entender agora 17h. Coisas que não lembrava mais, regras bestas que não lembra mais. Deu um up na minha cabeça, fiz a primeira lista e acertei uns 5 so, na seunda acertei 9. Porém, fiz um outro teste em site e acabei acetando 1 de 10, fiquei frustrado com o resultado, vim aqui e estudei tudo de novo, li mais de 4 vezes, tudo, sem ser no resumo, e ahora to bem nesse assunto. Obrigado, seu blog é show dms!! Ja indiquei pra Varios amigos, familia e cursos. Obrigado!!

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  8. Fala-se muitas coisas boas neste Blog !!! kkkkkk

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